A Puc - Rio e MEC lançam hoje a segunda edição do Curso Tecnologias na Educação, a iniciar em março para mais de 6.000 professores. Fico muito feliz e me sinto orgulhosa de ter feito parte da primeira turma que concluiu com êxito a especialização em 2007. Sucesso à equipe maravilhosa da PUC-RIO. Bateu saudade!
Oi Marli
ResponderExcluirEu não lembrava mais que tu tionhas feito este curso. Na ocasião em que soube, me surpreendi por ser um curso a partir da UFRJ e havia um por aqui se não me engano.
Incrível que, mesmo com os estudos e as vivências online, ainda nos surpreendamos com estas diferenças de espaço :)
5000 professores ! Fica a minha dúvida no depois. Tu tens idéia de quantos dos teus d=colegas de 2007 continuam na rede e se apropriaram realmente, assim como tu?
Isso é um assunto que me interessa muito. Andei observando a turma que concluiu a pós da UFRGS em 2007\2008 e, considerando blogs e listas de discussão, poucos mantém o que se poderia chamar de uma presença online.
Bah :) este comentário está virando um post :))
abraços!
Após alguns links cheguei aqui.O assunto de Tec. na educação tbm me interessa.Legal saber que estamos conectados.Parabéns pela sua turma em 2007, meio atrasada rs.
ResponderExcluirhttp://anndixson.
blogspot.com
Oi, Marli!
ResponderExcluirLi a monografia de conclusão de curso do teu grupo! Um trabalho muito interessante, relatando a experiência com blogs. O referencial teórico que vocês usaram foi bastante consistente! Me ajudou a perceber as relações entre a pedagogia freireana, por exemplo, e as questões das tecnologias na educação!
Adoraria também fazer esse curso!
A minha profe no NTE-Uruguaiana foi tua colega!
Abraços!!!
Adriana!
ResponderExcluirObrigada! Volte sempre aqui.
Sueli!
òtimo que tenha lido a monografia. O curso me ajudou muito nesse sentido, embasar teroricamente as minhas práticas. Beijo!
Suzana!
ResponderExcluirSeu comentário post merece uma resposta parecida.Também me preocupo com o depois. Se os professores concluintes do curso conseguirem assimiliar e pelo menos eles, em suas práticas de sala de aula aplicarem os conhecimentos já é grande coisa. Mas a questão é que a intenção do MEC - PUC diz respeito à multiplicação. O curso forma professores multiplicadores, para fazer formação com outros professores e aí a coisa complica, porque vejo poucos nessa função, incluindo a mim mesma em parte. Digo em parte porque eu faço formação à minha maneira. Já perdi a conta de quantos professores me dizem que acessam meus projetos, meus blogs e que por conta disso mudaram muitas coisas em sua prática. Fico feliz de poder , pelo menos em rede, espalhar a ideía do uso inovador da Tecnologia na educação.Além disso já realiziei oficinas, dou curso de tutoria, mas tudo como um trabalho extra, além de minhas horas normais de trabalho. O problema é que está ficando difícil conciliar. Minha vida virou um sufoco, porque é bastante trabalho pra dar conta.Quanto aos colegas das turmas anteriores, não tenho mais conhecimento de todos, mas sei que alguns estão atuando ou colocando em prática. No final do curso, lembro que eu me propus a mediar uma lista de discussão para continuarmos em contato, mas não houve continuidade. Imagino que esses muitos desses professores devem estar em sala de aula e não nos NTES. Nas férias pretendo dar uma averiguada nisso.
Não compreendi quando vc diz que curso teve origem na UFRJ. Na época o curso foi realizado através de duas Universidades: PUC-Rio e UFRGS.
Na minha opinião pessoal, devem haver critérios na escolha dos professores que frequentarão o curso, pois acho que no mínimo o mesmo deve se comprometer a usar as tecnologias e na medida do possivel divulgá-las aos colegas. Mas por outro lado, o MEC deve acertar com os governos estaduais uma maneira de aproveitar esses professores na multipolicação. No meu caso, não perco nada ficando em sala de aula, pois aplico tudo com meus alunos, mas meus colegas que estão do meu lado, mas sem formação perdem muito. E anseiam por ela. De qualquer forma eu acho louvável essa iniciativa do MEC e merece palmas.Só que as coisas não podem travar no meio do caminho, afinal é dinheiro público sendo investido. Abraço!