12 junho 2011

Dia dos Namorados - conjugando o verbo amar

Essa matéria é da Revista Educar para Crescer . Leia na íntegra clicando na imagem. Achei oportuno indicar nesse Dia dos Namorados, afinal, escola também precisa educar para o amor. Será que hoje "namorar" tem a mesma conotação que tinha há pouco tempo atrás? Ou seria um verbo obsoleto que foi trocado pelo moderno "ficar"?  Na onda das mudanças rápidas, vale tudo para entrar na modernidade? Não, não estou afirmando  que os namoros de hoje sejam piorem nem melhores. Apenas me indago sobre prós e contras dessas  mudanças comportamentais que dão aos jovens hoje mais liberdade nos relacionamentos. Se há alguns anos atrás, a repressão sexual  podia ser motivo de  casamentos mal sucedidos, já que a desculpa era que os namorados  casavam sem se conhecerem  muito bem, hoje, esse troca-troca , essa falta de comprometimento com a relação mais duradoura não estaria também sendo causa de relações superficiais? Falo daquele romantismo que dava sabor ao namoro, que talvez esteja  muito em baixa hoje. Acho que o amor sempre vai existir, talvez com roupagens diferentes, mas eu temo que os jovens não o aproveitem como poderiam. Longos olhares apaixonados, dançar coladinho, tesão contido, sei lá. Me parece que  essa permissividade toda, longe de ser uma curtição, acaba gerando um tédio tremendo. Mas enfim, namorar é bom , em qualquer época, em qualquer lugar. E tem que ter aquele romantismo que o Mario Quintana  expressou tão bem no seu poema "indivisíveis" e no seu verso "Tão bom morrer de amor e continuar vivendo!"  FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

2 comentários:

  1. Olá, Marli Bom Dia!
    Sempre acho interessante seus apontamentos por esses, espaços diversificandos e importantes que Você usa e constrói...
    Mais uma vez interessantes comentários sobre relevante assunto, pois, sempre estamos inseridos no mundo comtemporâneo e suas áreas que engloba naturalmente toda a sociedade em que vivemos.
    Assim, nossos jovens estão (a nosso ver) cometendo mais enganos, dos que os de epocas anterios, a partir da premissa que para conhecer da melhor forma possível as pessoas (mesmo que virtualmente, muito em moda hoje), são necessários muitos momentos de encontros e conversas e trocas de informações (de carícias: sejam olhares, sejam virtuais ou ao natural) para haver uma pós confiança, Amizade e AMOR.
    Assim, pressupõe-se que esses "ficantes" estão num caminho muito distante de serem (o maior tempo ppssível), Felizes e talvez realizados harmonicamente com as pessoas que queiram viver ou conviver.
    Abraço
    Prof Belini
    Marialva Paraná
    Capital da Uva Fina

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  2. Olá Belini!

    Obrigada pela visita e contribuição. Vivemos em tempo um tanto complicado, com muitas mudanças, porém precisando preservar algumas coisas essenciais. E a educação tem papel importante nisso. Abraço!

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