Livro: uma revolução tecnológica

Estamos vivendo a era digital, que trouxe grandes transformações, novos modos de fazer velhas coisas, até mesmo o velho hábito de ler. Não me refiro apenas ao hipertexto, o qual permite  ao leitor enveredar por diferentes caminhos, diferentemente do formato linear ao qual estávamos acostumados, mas também dos suportes em que os textos aparecem. Hoje o mercado já lançou os e-readers(leitores de  e-books - livros digitais) como Kindle, da Amazon; Ipad da Apple ou Nook, da Barnes e Noble. Em uma mini tela é possível baixar e ler muitos livros. Há quem jure que o velho livro de papel está com os dias contados e alguns apaixonados por um ou outro formato batem boca para defender sua preferência. Na verdade, eu sou é apaixonada pela leitura, venha ela de onde vier. Bem mais necessária que essa discussão, penso ser qual  a estratégia a ser adotada para formar mais leitores, diminuindo as estatísticas dos alnalfabetos funcionais. O certo é que o acesso aos livros deve ser facilitado principalmente na infância, época de criar  o hábito que fica para sempre. De quem é a obrigação... De todos nós: educadores, pais, sociedade, governo... não necessariamente nessa ordem. Quanto à melhor estratégia para o educador motivar seus  alunos, não tenho dúvida de que é, o próprio, ser  um leitor, deixando transparecer o prazer de ler. O vídeo a seguir faz uma defesa dessa velha tecnologia chamada livro, que, na minha opinião e na do autor  está longe de ser ultrapassada, independente das novas formas de leitura. O que vale é ler. O Ministério da Saúde adverte: Ler faz bem à saúde física e mental!Vale também conhecer um pouco mais  da Lei do Livro e engaje-se na Campanha LEIA, BRASIL, coordenada pelo escritor Wellington Pinto.